A Fundação assegura, desde 2014, uma linha de atividade dirigida a crianças e jovens que se encontram nesta situação, por terem sido retirados às suas famílias de origem por decisão judicial.
Esta linha de atividade contou em 2023 com o apoio da Semapa (50.000€); da Target Value (2.163€) e de várias pessoas que optaram por consignar o seu IRS/IVA à Fundação (10.239,33€). O total destes apoios financiou cerca de 81% desta linha de atividade no ano.
Em 2023, a Fundação assegurou a vigilância de saúde de 200 destas crianças e jovens.
São crianças/jovens acolhidos nas Casas do Parque, da Encosta e do Infantado (todas da CrescerSer); na Casa do Gil; nos Lares de Adolfo Coelho e Especializado Entre Mundos e na Casa da Luz (todos da Fundação Vitor Reis Morais); na Casa Maria Droste; nas Casas de Transição Feminina, de Transição Masculina, Mello, Mardel Correia, Bech Gaard, PT e Gmeiner (todas das Aldeias de Crianças SOS), nas Casas de Santa Isabel, António do Couto e Martins Correia e no CED Aurélio Costa Ferreira (todos da Casa Pia de Lisboa); no Centro de Alojamento Temporário de Tercena; na Casa de Santo António; na Casa do Farol e no Centro de Apoio à Mulher Humanus. Mas também crianças/jovens que estão em famílias de acolhimento, ou que, após institucionalização, estão em processo de adoção ou de regresso á família de origem (estas no seu período de transição).
Das 1.388 consultas realizadas por estas crianças/jovens, 265 foram rastreios e 1.123 foram de tratamento/acompanhamento de alterações detetadas. Importa realçar que destas 1.123, 38% foram de Psicologia, 23,5% foram de Terapia da Fala e 9,5% foram tratamentos dentários.
CUIDAMOS HOJE DO AMANHÃ!